Programação, temporada 2023

Orquestras de formação

Sistema integrado de orquestras de formação (SIORF)

Criado em 2017 pelo Maestro Jamil Maluf (regente titular da OER), o Sistema Integrado de Orquestras de Formação (SIORF) passou a estabelecer uma ponte entre as atividades didáticas desenvolvidas pela Orquestra Experimental de Repertório e pela Orquestra Sinfônica Jovem Municipal. Através do SIORF, os integrantes da Sinfônica Jovem podem usufruir da assistência técnico-musical dos Monitores da OER, que passaram a dirigir seus ensaios de naipe.

Orquestra Experimental de Repertório

A Orquestra Experimental de Repertório foi criada em 1990 a partir de um projeto apresentado pelo maestro Jamil Maluf. Seu foco é na última etapa da profissionalização dos instrumentistas, que saem prontos para grandes orquestras e experiências internacionais.

A OER tem como objetivos a formação de profissionais da mais alta qualidade, a difusão de um repertório abrangente, diversificado e capaz de mostrar o extenso alcance da arte sinfônica, além da formação de novas plateias. O nome Experimental foi escolhido em cima de três pilares: primeiro, por ser um estágio da formação, o músico está experimentando com o seu talento; depois, o repertório vai além do clássico europeu e apresenta músicas contemporâneas de diversas nacionalidades; e, por último, a orquestra está sempre aberta ao acolhimento e fusão de novas técnicas e tecnologias.

Suas várias séries de concertos – criadas com o objetivo de aprofundar a abordagem dos temas –, com renomadas estrelas da música erudita e popular, bem como suas montagens de óperas e balés, compõem uma programação que, há vários anos, vem conquistando público e crítica: entre os vários prêmios recebidos está o Prêmio Carlos Gomes, na categoria Destaque de Música Erudita.

O corpo da OER é formado por 100 músicos, sendo, desses, 83 instrumentistas designados como pré-profissionais e 17 profissionais – os chefes de naipe –, além do regente principal, Jamil Maluf, o assistente, Thiago Tavares, e uma estrutura administrativa.

Orquestra Sinfônica Jovem Municipal

Por iniciativa do regente e compositor Olivier Toni, a Orquestra Sinfônica Jovem Municipal nasceu em 1968 com o objetivo de abrir novas perspectivas de atuação musical para jovens instrumentistas e, ao mesmo tempo, promover o aprimoramento artístico a partir do desenvolvimento de uma prática orquestral intensa e regular. Desde 2012, o grupo tem direção artística e pedagógica da maestrina Érica Hindrikson.

A Regente

Érika Hindrikson

Graduada em Composição e Regência pela UNESP, Érica teve como professores os maestros Eleazar de Carvalho, Roberto Duarte, Mario Benzecry (Argentina), Naomi Munakata e Samuel Kerr. Nos anos 90 foi selecionada como bolsista da OEA no curso interamericano para jovens regentes de orquestra, realizado na Venezuela. Em dezembro de 1995, venceu o concurso para regente assistente da Orquestra Experimental de Repertório e, em 1997, venceu o 1º Concurso para Regentes da Orquestra Sinfônica do Chile. Trabalhou como regente-assistente na Orquestra Experimental de Repertório de janeiro de 1996 a julho de 2000, e com o Coral da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo de 1992 a 1997.

Em dezembro de 2000, foi convidada a ocupar o cargo de regente-assistente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, onde permaneceu até março de 2009, quando aceitou o convite para trabalhar como maestrina assistente no Coral Lírico do Theatro Municipal de São Paulo. De 2005 a 2008 foi também maestrina da Camerata Callis, grupo que realizou intenso trabalho de divulgação da música erudita nas escolas de São Paulo. Como professora de percepção musical, trabalhou no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (Antiga ULM) de agosto de 2000 a agosto de 2006. Em abril de 2012, assumiu a direção musical e regência da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo – cargo que ocupa até hoje.

Ficha Técnica

Violino

Anna Iris A. da Silva
Biancka Faria S. de Souza
Carolina Thomaz Ribeiro
Cássia Karen S. Siqueira
Cesar Lima
Clarissa Bonvent
Edson Silva Rocha
Giorgia Soares Agostini
Giovana Gabriela Barros
Gustavo Pereira dos Santos
Gustavo S. Simões
Igor da Silva Vieira
Igor de Moraes Forte
Isabela F. Arantes
Jonathan Soares
Kalebe Dantas Almeida
Vinicius S. Peres
Wendy Yamanaka

Viola

Gabriel Henrique da Silva
Jacqueline dos S. Silva
Jefferson P. Rezende
Lucas Azevedo
Mylena Cavalcanti da Silva
Ruth Schneider

Violoncelo

Daniel Sousa Lima
Eduardo Agra
Helena F. C. de Holanda
Henrique Pereira da Silva
Jean Márcio Barreto da Costa
Nathaly Lima Bittencourt
Raphael Lima de Andrade

Contrabaixo

Gustavo Montanari
Matheus Costa Barbosa
Ursula Petra

Flauta

Daniel Lopes Soares
Estela Lira dos Santos
Taciana Teixeira M. da Cunha

Oboé

Leonardo Monte-Mór

Clarinete

Daniel Bardelli Vieira
Samuel Q. Santos
Thaisa Galdino
Vitor Mastre

Fagote

Murilo de Araújo Lima

Trompa

Douglas Donizeti de S. Ferreira
Igor T. Santos
Leonardo dos Santos Abreu
Pedro Alves da Silva Neto

Trompete

Gabriella Emy Dal’Jovem
Jairo Feitosa Pereira
Lis Damery Alves Carvalho
Natã dos Santos Silva

Trombone

Deverson Cardoso Souza

Tuba

Luis Fernando R. Santos

Percussão

Ariel Galvão da Silva
Betriz W. Schmidt
Michael Yuri Saito de Camargo