Adeus, deus (2005), coreografia do Balé da Cidade de São Paulo, é um poema físico sobre o desapego à vida e o confronto entre corpo e consciência. A obra retrata o encarceramento interior e o embate entre vontade e desejo, culminando no tédio e na inevitabilidade da morte. No momento final, resta apenas a certeza do fim, sem esperança, com espasmos de vida agonizante. O corpo torna-se grito e silêncio, vestígio e manifesto. Na melancolia, há uma trégua, uma conciliação com a própria impotência.
Adeus, deus
Sandro Borelli, direção, criação, trilha sonora, luz, figurino
Rafael Carrion, assistente de direção e coreografia
Anderson Braz, ensaiador convidado
Carolina Franco, coordenação de ensaio
Música, Zbigniew Preisner
Elenco: Alyne Mach, Cleber Fantinatti, Cleia Santos, Erika Ishimaru, Fabio Pinheiro, Leonardo Hoehne Polato, Renata Bardazzi, Renée Weinstrof, Uátila Coutinho
Adeus, deus (2005), coreografia do Balé da Cidade de São Paulo, é um poema físico sobre o desapego à vida e o confronto entre corpo e consciência. A obra retrata o encarceramento interior e o embate entre vontade e desejo, culminando no tédio e na inevitabilidade da morte. No momento final, resta apenas a certeza do fim, sem esperança, com espasmos de vida agonizante. O corpo torna-se grito e silêncio, vestígio e manifesto. Na melancolia, há uma trégua, uma conciliação com a própria impotência.
Adeus, deus
Sandro Borelli, direção, criação, trilha sonora, luz, figurino
Rafael Carrion, assistente de direção e coreografia
Anderson Braz, ensaiador convidado
Carolina Franco, coordenação de ensaio
Música, Zbigniew Preisner
Elenco: Alyne Mach, Cleber Fantinatti, Cleia Santos, Erika Ishimaru, Fabio Pinheiro, Leonardo Hoehne Polato, Renata Bardazzi, Renée Weinstrof, Uátila Coutinho
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