Formado por cantores que se apresentam regularmente como solistas nos principais teatros do país, o Coro Lírico Municipal de São Paulo atua nas montagens de óperas das temporadas do Theatro Municipal, em concertos com a Orquestra Sinfônica Municipal, com o Balé da Cidade e em apresentações próprias.
O grupo foi criado em 1939 e teve como primeiro diretor o maestro Fidélio Finzi, que o preparou para a estreia em Turandot, em 13 de junho de 1939. Em 1947, Sisto Mechetti assumiu o posto de maestro titular, e somente em 1949 o coro foi oficializado, sendo dirigido posteriormente por Tullio Serafin, Olivero de Fabritiis, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi, Francisco Mignone, Heitor Villa-Lobos, Roberto Schnorremberg, Marcello Mechetti, Fábio Mechetti, Bruno Greco Facio e Mário Zaccaro.
O Coro Lírico Municipal de São Paulo recebeu os prêmios de Melhor Conjunto Coral de 1996, pela APCA, e o prêmio Carlos Gomes 1997 na categoria Ópera.
Formou-se no Conservatório Alberto Ginastera de Morón, onde fez sua preparação em canto, guitarra e direção coral, disciplina na qual teve como orientadores Roberto Saccente, Antonio Russo, Werner Pfaff e Néstor Zadoff. Estudou canto no Instituto Superior de Arte do Teatro Colón. Integrou como tenor os coros estáveis do Teatro Argentino de La Plata, Nacional de Jovens e Teatro Colón.
Foi convocado em diversas ocasiões como preparador de ópera para a Juventus Lyrica e também para dirigir os coros nas temporadas da Juventus Lyrica nas obras A Flauta Mágica, Medea, Orfeu, Os Contos de Hoffmann, O Barbeiro de Sevilha e Lucia di Lammermoor. Como diretor de orquestra, dirigiu para a Juventus Lyrica as óperas Lucia di Lammermoor, Carmen, O Barbeiro de Sevilha, A Flauta Mágica, Norma e O Morcego. Também atuou dirigindo repertório sinfônico coral, com apresentações como o Requiem, de W.A. Mozart, Messias, de G.F. Handel, Magnificat, de J.S. Bach, Carmina Burana, Dixit Dominus, de G.F. Handel, entre outros.
Foi convocado para a preparação e direção do Requiem Alemão, de J. Brahms, o Requiem, de M. Duruflé, os Pezzi Sacri, de G. Verdi, e concertos de música a cappella com o Coro Polifônico Nacional no CCK, além de participar do ciclo de inauguração do órgão do CCK, dirigindo o Requiem, de G. Fauré. Desde 2014, é responsável pela direção do Coro Estável do Teatro Argentino de La Plata, com o qual prepara diversas obras do repertório operístico, sinfônico e a cappella, como Carmen, Traviata, Otello, A Italiana em Argel, A Corte do Faraó, Candide, de L. Bernstein, A Criação, de J. Haydn, Elias, de F.B. Mendelssohn, Requiem, de G. Verdi, Paixão Segundo São João, de J.S. Bach, Te Deum, de A. Bruckner, Segunda Sinfonia, de G. Mahler, entre outras.
Foi convidado em 2019, 2020 e 2022 pelo Palácio das Artes de Belo Horizonte (Brasil), em diversas ocasiões, para preparar óperas sinfônico-corais e música a cappella, dirigindo o Coral Lírico de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Durante 2023, foi nomeado Regente Titular do Coral Lírico de Minas Gerais, cargo que ocupa até hoje. Em 2024, dirigiu Paixão Segundo São João, de J.S. Bach, Maracatu do Chico Rei, de F. Mignone e Porgy and Bess, de George Gershwin, com coro e orquestra do Palácio das Artes.
O BARBEIRO DE SEVILHA,
de Gioachino Rossini
Apresentamos a ópera “O Barbeiro de Sevilha”, encenada no palco do Municipal em fevereiro de 2019. No enredo, o Conde de Almaviva se apaixona por Rosina. Porém, a jovem tem um tutor, Dr. Bartolo, que a mantém presa dentro de casa, cercada por criados e músicos. Para se aproximar da amada, Almaviva passa a contar com a ajuda de Fígaro, que vende perucas para Rosina e é cabeleireiro e barbeiro de Bartolo. A partir disso, surgem vários planos mirabolantes e hilários que divertem o público há mais de 200 anos.
TURANDOT,
de Giacomo Puccini
Clique aqui para assistir ao vídeo: Reserva Municipal – Turandot, de Giacomo Puccini
Turandot foi a última ópera do compositor italiano Giacomo Puccini. Estreada em 1926, conta a história da Princesa Turandot, filha de Altum, imperador da China. A princesa, por traumas relacionados ao assassinato de uma de suas ancestrais, não quer se envolver em relacionamentos, mas é obrigada a se casar por motivos dinásticos. A protagonista, então, decide que se casará somente com quem conseguiracertar três enigmas desenvolvidos por ela. Essa montagem foi gravada e editada pela TV Cultura para posterior exibição no programa Clássicos.
O SAGRADO E O PROFANO
Magnificat, de Bach, e Carmina Burana, de Carl Orff.
Clique aqui para assistir ao vídeo: Orquestra Sinfônica Municipal – O Sagrado e o Profano
O espetáculo O sagrado e o profanoapresenta duas obras muito conhecidas e quase opostas. Magnificat, escrita por Bach em 1733, coroa a tradição da música sacra. Já Carmina Burana, de Carl Orff, é uma cantata profana de 1936 que pode ser facilmente reconhecida pelo público por sua presença em inúmeros filmes, como “Excalibur”, The Doors e A filha do general. A apresentação, que ficará disponível até o dia 07/09, foi gravada em março de 2019 pela @tvcultura e exibida posteriormente no programa Clássicos.
Regente Titular
Hernán Sánchez Arteaga
Regente Assistente
Alessandro Sangiorgi
Pianista
Marcos Aragoni
Leandro Roverso
Coordenadora
Thais Vieira Gregório
Inspetor
Bruno Farias
Para contratar nossos espetáculos e corpos artísticos (To hire our shows):
Nathália Costa – Gerente de Produção
nathalia.costa@theatromunicipal.org.br
Rosana Taketomi – Coordenadora de Produção
rosana.taketomi@theatromunicipal.org.br
Telefones:
55 (11) 3053-2053
55 (11) 3367-7216