Sinopse:
[ EVENTO EXTERNO – Local: Centro Cultural São Paulo | Sala Adoniran Barbosa. Endereço: Rua Vergueiro, 100. Paraíso, São Paulo/SP ]
Para celebrar os 40 anos do Centro Cultural São Paulo, o Balé da Cidade de São Paulo apresenta entre os dias 12 a 15 de maio, a coreografia inédita Fôlego, de Rafaela Sahyoun, e Muyrakytã, de Allan Falieri. Importante ícone cultural paulistano, a Sala Adoniran Barbosa, localizada no CCSP, foi inaugurada pela Balé da Cidade de São Paulo, em 12 de maio de 1982.
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO
FÔLEGO (inédita)
Rafaela Sahyoun, coreógrafa
MUYRAKYTÃ
Allan Falieri, concepção e coreografia
FÔLEGO
Estreia Mundial
Rafaela Sahyoun, concepção e coreografia
Inês Galrão, assistência coreográfica e colaboração
Música The Field
Joaquim Tomé, produção musical
Karina Mondini – Tela Studio SP, figurino
Aline Santini, desenho de luz
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
Intérpretes criadores
Ana Beatriz Nunes, Ariany Dâmaso, Fabiana Ikehara, Grécia Catarina, Jessica Fadul, Leonardo Silveira, Márcio Filho, Victoria Oggiam, Victor Hugo Vila Nova
Sobre FÔLEGO
Da radiação dos corpos, um contínuo tornar-se. Fôlego é devaneio, é a eletricidade nos corpos emergentes das atualizações presentes no espaço. Corpo-raio. Incansável influxo oscilatório de acontecimentos hipnóticos de afetos. Interconectados por paisagens simbólicas e sensoriais, Fôlego é contágio, negociação de desejos, assimilação. Acontecimento interpessoal que aproxima e distancia, reverbera, transforma, falha, decai e regenera. Tentativas constantes de narrativas coexistirem. Há futuros possíveis? Numa dramaturgia de força propulsora, Fôlego evoca o erotismo de se estar vivo. Fôlego é pulso. Um sopro no vento.
MUYRAKYTÃ
Estreado no Theatro Municipal de São Paulo em 16/02/2022
Allan Falieri, concepção e coreografia
Beto Villares e Mbé, música original
Beto Villares e Allan Falieri, direção musical
Dona Onete, participação especial
Ryane Leão, poesia
Paulinho Bicolor e Érico Theobaldo, colaboradores
Fabiana Nunes, dramaturgia
Alexandre dos Anjos, figurino
André Boll, desenho de luz
Preta Kiran e Irupé Sarmiento, preparação de elenco
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
Elenco
Antônio Carvalho Jr., Bruno Gregório/Marcel Anselmé, Bruno Rodrigues, Cléber Fantinatti, Isabela Maylart, Jessica Fadul, Luiz Crepaldi, Luiz Oliveira, Marcio Filho, Marina Giunti, Rebeca Ferreira, Renata Bardazzi, Yasser Díaz
Sobre MUYRAKYTÃ
Corpos desejados como um talismã. Sedução. Ginga. Corpos paridos na respiração da cuíca, no grito agudo da corda que puxa um e que chama outra. Palavras que (im)põem ritmo, movimentam pensamentos e corpos. Corpos de sempre renovados, com outras existências compartilhando a cena. Esparramados ocupam. São da casa. São das ruas. Parecem outros. Renascem ao som de batuques. Movem-se. Movem. Suas vidas “por um fio” se enlaçam no cordão de palavras entoado por uma mais velha. A rima da infância comove; move: “Como poderei viver? Como poderei viver?” Os corpos se recusam a tombar. Arrastam-se. Envolvem. Curam-se. Resistem. Num balé solitário ensaiam a marcha coletiva. Olhares em chamas ardem ao som da pergunta agônica: “Como poderei viver? Como poderei viver?”. O coreógrafo Allan Falieri, bailarinos e equipe do Balé da Cidade de São Paulo se lançam na busca por respostas. E com crítica, liberdade, saltos, saudações, vibrações, música e poesia. Experimentam. Dançam. E dançam muito.
– Texto de Bel Santos-Mayer
Classificação livre
Duração aproximadamente 60 minutos
Ingressos gratuitos, retirar na bilheteria uma hora antes de cada sessão do espetáculo
Pensando, sempre, na proteção de nosso público, colaboradores e artistas, tendo em vista os cuidados quanto à transmissão da Covid-19, para assistir a este espetáculo é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados em nosso Manual do Espectador (acesse aqui), que incluem a apresentação do comprovante de vacinação.
Programa sujeito a alteração.