Formado por cantores que se apresentam regularmente como solistas nos principais teatros do país, o Coro Lírico Municipal de São Paulo atua nas montagens de óperas das temporadas do Theatro Municipal, em concertos com a Orquestra Sinfônica Municipal, com o Balé da Cidade e em apresentações próprias.
O grupo foi criado em 1939 e teve como primeiro diretor o maestro Fidélio Finzi, que o preparou para a estreia em Turandot, em 13 de junho de 1939. Em 1947, Sisto Mechetti assumiu o posto de maestro titular, e somente em 1949 o coro foi oficializado, sendo dirigido posteriormente por Tullio Serafin, Olivero de Fabritiis, Eleazar de Carvalho, Armando Belardi, Francisco Mignone, Heitor Villa-Lobos, Roberto Schnorremberg, Marcello Mechetti, Fábio Mechetti, Bruno Greco Facio e Mário Zaccaro.
O Coro Lírico Municipal de São Paulo recebeu os prêmios de Melhor Conjunto Coral de 1996, pela APCA, e o prêmio Carlos Gomes 1997 na categoria Ópera.
O BARBEIRO DE SEVILHA,
de Gioachino Rossini
Apresentamos a ópera “O Barbeiro de Sevilha”, encenada no palco do Municipal em fevereiro de 2019. No enredo, o Conde de Almaviva se apaixona por Rosina. Porém, a jovem tem um tutor, Dr. Bartolo, que a mantém presa dentro de casa, cercada por criados e músicos. Para se aproximar da amada, Almaviva passa a contar com a ajuda de Fígaro, que vende perucas para Rosina e é cabeleireiro e barbeiro de Bartolo. A partir disso, surgem vários planos mirabolantes e hilários que divertem o público há mais de 200 anos.
TURANDOT,
de Giacomo Puccini
Clique aqui para assistir ao vídeo: Reserva Municipal – Turandot, de Giacomo Puccini
Turandot foi a última ópera do compositor italiano Giacomo Puccini. Estreada em 1926, conta a história da Princesa Turandot, filha de Altum, imperador da China. A princesa, por traumas relacionados ao assassinato de uma de suas ancestrais, não quer se envolver em relacionamentos, mas é obrigada a se casar por motivos dinásticos. A protagonista, então, decide que se casará somente com quem conseguiracertar três enigmas desenvolvidos por ela. Essa montagem foi gravada e editada pela TV Cultura para posterior exibição no programa Clássicos.
O SAGRADO E O PROFANO
Magnificat, de Bach, e Carmina Burana, de Carl Orff.
Clique aqui para assistir ao vídeo: Orquestra Sinfônica Municipal – O Sagrado e o Profano
O espetáculo O sagrado e o profanoapresenta duas obras muito conhecidas e quase opostas. Magnificat, escrita por Bach em 1733, coroa a tradição da música sacra. Já Carmina Burana, de Carl Orff, é uma cantata profana de 1936 que pode ser facilmente reconhecida pelo público por sua presença em inúmeros filmes, como “Excalibur”, The Doors e A filha do general. A apresentação, que ficará disponível até o dia 07/09, foi gravada em março de 2019 pela @tvcultura e exibida posteriormente no programa Clássicos.
Regente Assistente
Érica Hindrikson
Pianista
Marcos Aragoni
Leandro Roverso
Coordenadora
Thais Vieira Gregório
Inspetor
Bruno Farias
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Nathália Costa – Gerente de Produção
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Rosana Taketomi – Coordenadora de Produção
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